Aluno da UnB é preso após escrever ameaça em banheiro de Faculdade –

Um aluno da Universidade de Brasília (UnB) foi preso, nesta quarta-feira (12), após escrever uma ameaça no banheiro da Faculdade de Comunicação (FAC). De acordo com informações da polícia, a UnB identificou o autor da ameaça pelas imagens das câmeras de segurança. Trata-se de um aluno da FAC. “Além de prestar contas à Justiça, o estudante vai responder a processo administrativo disciplinar na Universidade”, diz a nota da reitoria. A UnB enviou as imagens à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e Polícia Federal (PF). O estudante escreveu que ocorreria um “massacre na FAC”, nesta quarta-feira. Ele também desenhou uma suástica, símbolo do nazismo. Ainda segundo a reitoria “as aulas desta quarta-feira (12) estão mantidas ” e a instituição de ensino montou um esquema de segurança reforçado. Veja a nota na íntegra: A Reitoria da Universidade de Brasília (UnB) informa que, a partir das imagens das câmeras de segurança da instituição repassadas à Polícia Civil do Distrito Federal pela Prefeitura da UnB, o autor das mensagens ameaçadoras encontradas ontem (11) no banheiro da Faculdade de Comunicação e em outros espaços da Universidade foi identificado e preso hoje (12). Trata-se de estudante da Faculdade de Comunicação. Além de prestar contas à Justiça, o estudante vai responder a processo administrativo disciplinar na Universidade. A Administração Superior está avaliando, ainda, a adoção de medida cautelar, como suspensão preventiva enquanto durar o processo administrativo. Também serão feitas diligências para averiguar a participação de eventuais colaboradores dentro do ambiente universitário. As aulas desta quarta-feira (12) estão mantidas e transcorreram normalmente durante o período matutino. Um esquema de segurança reforçado foi estabelecido. A Administração Superior está atenta e em contato com as autoridades de segurança do Distrito Federal e com a Polícia Federal. Incitações ao crime e ações de intolerância, violência e preconceito não são e jamais serão toleradas na Universidade de Brasília.

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